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Do recebimento ao produto final

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Armazenagem de produto finalizado

Após a moagem e (ou) resfriamento, o produto está pronto para estocar ou disponibilizar para a expedição. O produto pode ser envasado em bolsas de ráfia de diferentes tamanhos, “Big Bags” ou a granel. Para efetuar a expedição deste produto produzimos silos, moegas e envasadoras. Além de expedir e armazenar, é muito importante que a operação tenha o controle de quanto produto foi expedido, bem como qual é o volume atual do produto armazenado ou a temperatura atual. Para isso utilizamos uma gama de sensores altamente confiáveis para a indicação e controle deste processo


Além da expedição de farinha, é necessário que o armazenamento das gorduras seja feito corretamente, por meio de tanques com controle de nível, temperatura, e bombeamento para expedi-lo ou retornar ao processo, para auxiliar a cocção.

Armazenagem de produto finalizado

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Coagulação de Sangue

A Farinha de sangue possui alto valor proteico, sendo essa a sua maior característica nutricional, apresentando vantagens na formulação de rações para animais, servindo como uma fonte proteica altamente adensada. Para o processamento, o sangue in natura deve ser coagulado, desidratado, seco e moído. A coagulação da proteína que forma parte do sangue é feita em uma temperatura aproximada de 95ºC. Após esse processo é possível separar coágulo, glóbulos vermelhos e outras células. A forma mais habitual é a centrifugação por um decanter horizontal.

Coagulação de Sangue

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Cozimento

O Cozimento é indispensável para a fabricação de farinha operacional. Utilizamos digestores para este processo, que se aplicam ao processo de cozimento de vísceras, hidrólise, secagem e esterilização de resíduos de origem animal como ossos, pelos, vísceras, penas, sangue e carne. O mecanismo de funcionamento consiste na troca térmica entre o produto e a superfície interna do equipamento de maneira indireta, ou seja, aquecendo o eixo e camisa com vapor para o cozimento pela transferência de calor, consequentemente a água é extraída do produto pela evaporação e a gordura é dissolvida para facilitar a extração.


A temperatura de processo varia entre 110°C e 130°C. Operam de maneira prática e rápida e com baixo consumo de vapor e manutenção.

Cozimento

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Esfriamento do produto

Após o processo de cozimento, esterilização e moagem, a farinha permanece com temperaturas elevadas, podendo ultrapassar os 100°C. Mesmo com um bom extrato etéreo a queda de temperatura pode levar muito tempo para atingir um nível adequado para o armazenamento. Bem sabemos que a alta temperatura pode ser um risco no envase, com a possibilidade de autocombustão no estoque.


O Esfriador de Farinha Equipare propõe uma sucção de ar externo contra o produto em movimento, que por sua vez é deslocado lentamente por meio de um desaglomerador com pás angulares. A automação do equipamento permite o controle de saída da farinha com a temperatura abaixo de 50°C.

Esfriamento do produto

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Esterilização

Em alguns processos há a necessidade de esterilização, principalmente as linhas de bovinos, atendendo a Instrução Normativa 34 – 2008 – MAPA. Essa medida previne a vaca louca e encefalopatia Espongifo, proporcionando a recolocação do Brasil na Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).


Nossos principais esterilizadores possuem um regime de trabalho por batelada, onde o produto é carregado, aquecido e pressurizado. O processo é documentado com registros e emissão de relatório.

Outro processo de Esterilização é a autoclave, que se insere aos itens obrigatórios no processamento de proteína animal. Fabricamos horizontais e verticais, conforme o volume e a necessidade do processo.

Esterilização

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Hidrolisadores

Para a produção de farinhas operacionais a base de pelos e penas, a forma de cocção é diferente das vísceras, pois há a necessidade de aplicar ao produto pressão junto a temperatura, as fibras se desintegram quando cozidas a altas temperaturas e sob pressão. Essa forma de processamento deve ser executada de forma precisa e controlada.


Para realizar esse processo projetamos o Hidrolisador Equipare, que propõe maior condução térmica, robustez, vedação eficiente e automação de alta confiabilidade, proporcionando um alto padrão de qualidade

Hidrolisadores

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Moagem

O Processo de moagem consiste em reduzir o tamanho das partículas da farinha, geralmente aplicada após a esterilização, peneiramento ou prensagem do produto. O sistema conta com o moinho, de capacidades variadas conforme a demanda da aplicação e granulometria compatível com as exigências de qualidade do cliente final.


Para uma maior eficiência de triturar o produto, o sistema possui uma unidade de despressurização que gera uma sucção da farinha, que por sua vez é forçada contra os martelos do moinho. Esse sistema é fundamental para o processo, pois constantes paradas para limpeza de moinho podem impactar drasticamente na produção geral da planta. Além de otimizar a moagem, a despressurização auxilia o esfriamento da farinha, podendo diminuir em até 25°C.

Moagem

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Prensagem

A prensagem é empregada para separar fases (óleo, água e sólidos) em diferentes estágios do processamento, aumentando a eficiência de extração e reduzindo a umidade do material para etapas subsequentes. A aplicação e o arranjo da linha dependem da matéria-prima e do resultado desejado (teor de óleo, umidade, granulometria).


Prensagem de vísceras


É a aplicação mais indicada para separação de gordura na carne de aves, suína e bovina. A separação entre o óleo e sólido é feita com um eixo helicoidal de alta dureza, que espreme o produto contra os cestos e o cone de prensagem. O produto a ser prensado deve ser cozido e previamente peneirado o excesso de óleo por meio de percoladores e/ou tambores rotativos, para que a extração mecânica seja eficiente.


Prensagem de penas

É muito comum a utilização de prensas para a separação da água de penas e rúmen. Utilizamos ainda prensas especiais para separar água de cola nas linhas de peixes

Prensagem

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Recepção

A recepção é uma área em comum nas fábricas de farinhas, com o objetivo de efetuar o recebimento e a estocagem da matéria-prima. Nas tolvas de recepção é estocada a matéria-prima sólida, o que permite classificar e misturar o material segundo sua estrutura e seu tipo (osso, víscera etc). Elas possuem roscas para movimentar o material e são especialmente desenhadas, com base no tipo de produto a ser estocado. Os tanques de recepção são utilizados para estocar matéria-prima líquida, como o sangue. Todos os equipamentos são projetados e construídos em diferentes tipos de materiais, de acordo com os volumes e o tipo de material a ser transportado.


Toda planta de processamento de subprodutos possui uma área denominada Recepção. Nesta área é recebida a matéria-prima a ser processada na planta. A recepção de vísceras e penas se dá em moegas de recepção, sendo produto descarregado nelas através de caminhões, tubulações ou equipamentos anteriores a elas como: peneiras, prensas de penas, balanças de fluxo. A moegas normalmente possuem formato retangular, com diferentes volumes, com helicoides em seu fundo que proporcionam a condução do produto para o equipamento seguinte, e também possuem tampas superiores, podendo elas serem ficas, tampas corrediças e tampas basculantes hidráulicas.


Na recepção também são recebidos produtos líquidos, como o sangue, que serão armazenados em tanques de recepção. Tanques estes que podem ter diferentes acessórios como agitador, medidores de nível, e podem ser fabricados em diferentes volumes e materiais.

Recepção